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Expresso Itamarati abre cadastro para Motoristas Rodoviários
01/12/2018 11:41 em Novidades

A EXPRESSO ITAMARATI ESTÁ COM SEU CADASTRO DE MOTORISTAS ABERTO EM SUA PÁGINA OFICIAL, OS FUTUROS CONTRATADOS PODERÃO SER SELECIONADOS A QUALQUER MOMENTO SEGUNDO A EMPRESA, PARA SE CADASTRAR BASTA ACESSAR : http://www.expressoitamarati.com.br/trabalhe-conosco.php

 

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

 

A EXPRESSO ITAMARATI S.A. é uma das mais importantes empresas de transporte do país. Com uma frota de aproximadamente 1.000 ônibus, operando no transporte rodoviário de passageiros e encomendas nos bagageiros dos ônibus.

 

Serve a centenas de municípios do norte, centro, noroeste e sudeste de São Paulo, Mato Grosso, Sul de Mato Grosso do Sul, Rondônia, sudeste Goiano e Minas Gerais. Sediada em São José do Rio Preto – um dos principais pólos de desenvolvimento do interior do Estado de São Paulo – a Expresso Itamarati S.A. é a responsável pela maioria das linhas de transporte rodoviário e suburbano da região Noroeste Paulista.

 

A empresa transporta mensalmente, cerca de 1.500.000 passageiros. Seus veículos percorrem por mês mais de 5.000.000 quilômetros e consomem aproximadamente 1.400.000 de litros de combustível. Mais de 1.800 funcionários trabalham na matriz e em mais de 20 filiais espalhadas pela vasta região de atuação da empresa.

 

HISTÓRICO DA EMPRESA

A EXPRESSO ITAMARATI S.A. começou a operar em 1951, quando o imigrante espanhol José Oger e os filhos Affonso e Clowis resolveram entrar para o negócio de transporte coletivo de passageiros. Primeiro, compraram as três jardineiras Ford F-5, que faziam a linha São José do Rio Preto – Novo Horizonte, na região noroeste do Estado de São Paulo. Nascia a empresa Oger & Filhos que em 1960 alterou sua razão social para a atual.

 

Aos poucos, a empresa foi adquirindo novos veículos e novas linhas. Em 1968, foi incorporada a Viação Tamoio e, em 1971, a ITAMARATI aumentou ainda mais sua frota e o número de localidades atendidas com a aquisição das linhas e dos veículos da Viação Aprazível Paulista (VAP). Ainda na primeira metade dos anos 70, a ITAMARATI assinalou outra página importante na história, em 1973, pela primeira vez, os ônibus cruzaram o rio Paraná e fizeram a travessia para o Mato Grosso do Sul, ligando o extremo noroeste paulista com o caminho para a fronteira agrícola do Centro-Oeste brasileiro. A façanha só foi possível porque a própria empresa implantou um sistema de travessia do rio através de balsas. No início, criado exclusivamente para os ônibus, esse sistema de travessias acabou dando origem à Unidade de Negócio de Transporte Hidroviário que durante 25 anos, o então Porto Itamarati e seus ferry-boats, responderam pela travessia de automóveis e caminhões entre os dois Estados.

 

Foi na Pedro Amaral, em São José do Rio Preto, que tudo começou e hoje é na Av. Tarraf que funciona a oficina / funilaria e a sede administrativa da empresa. Foi na década de 80 que o negócio de cargas teve seu início e o negócio ônibus ampliou sua participação de mercado, através de um crescimento orgânico, conquistando liderança regional.

 

Na década de noventa a empresa teve um grande crescimento no negócio de cargas bem como conquistou mercados mais atrativos, além de ter iniciado um processo de profissionalização. Entretanto, nem tudo foi flor. Algumas mudanças no comando da empresa, impregnadas por divergências culturais, comprometeram o clima interno, além de algumas decisões equivocadas no negócio.

 

A partir do ano de 2000, com a chegada do novo milênio, podemos afirmar que a Itamarati entrou numa das maiores transformações de sua história. O alinhamento de comando foi o passo inicial para o novo salto da empresa. A partir daí, várias ações tiveram grande significado nesse processo de transformação. Podemos destacar aquelas mais representativas que caracterizam bem esta fase. A desaceleração do negócio carga e foco no negócio de transporte de passageiros, com a formulação do trabalho de Posicionamento Competitivo e institucionalização de um Sistema de Gestão, demonstram quão profundas estão sendo estas transformações. Como conseqüência natural destes movimentos, houve uma grande mudança societária em que uma das famílias, núcleo de um dos fundadores (Clowis Oger), vendeu a sua parte acionária a um grupo de empresários do setor, representado pela Holding “Comporte”, mais conhecidos como a família dos Constantinos. Apesar da origem familiar, hoje a “Comporte” tem uma estrutura totalmente profissionalizada que, juntamente com os profissionais da Itamarati, irão, com certeza, criar uma nova era de sinergias e oportunidades para o negócio Itamarati.

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